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segunda-feira, 30 de abril de 2012

AS MEGAFORÇAS DE SUSTENTABILIDADE QUE AFETARÃO TODA E QUALQUER EMPRESA


Em 2012 a consultoria KPMG realizou um amplo estudo global sobre as principais forças que afetarão a sustentabilidade das empresas no futuro próximo.

O estudo técnico definiu 10 Megaforças de Sustentabilidade, que afetarão toda e qualquer empresa nos próximos 20 anos: 
  •  Mudanças climáticas;
  • Energia e combustíveis;
  • Escassez de recursos materiais;
  • Escassez de água;
  • Crescimento populacional;
  • Riqueza;
  • Urbanização;
  • Segurança alimentar;
  • Declínio de ecossistemas;
  • Desmatamento.

O estudo afirma que as mudanças climáticas são a Megaforça mais importante, a que mais influenciará as demais. 

As Megaforças não necessariamente afetarão as empresas de forma negativa. Por exemplo, do mesmo modo que a escassez de água impactará negativamente a indústria de bebidas, o crescimento da população e da riqueza propiciará aumento de mercado para esse segmento. Do mesmo modo que a urbanização é uma grande oportunidade para o setor de construção civil, as Megaforças energia e combustíveis e escassez de recursos materiais trarão grandes riscos para essa atividade. 

É interessante perceber como a situação se tornará mais complexa para as empresas no futuro. O próprio subtítulo do relatório é “espere o inesperado”. Vejam as frases dos autores do relatório:

“Essas forças não agem sozinhas de modo previsível. Elas estão interconectadas. Elas interagem”. 

“Projeções de tendência preparadas sem considerar o sistema completo de Megaforças de Sustentabilidade não mais fornecerão uma base adequada para as decisões estratégicas nas empresas”.  

O estudo também apresenta os custos que as empresas teriam se tivessem que pagar pelos impactos ambientais causados por elas (estudo realizado pela consultoria Trucost em 2012). São apresentados gráficos mostrando o impacto desses custos no resultado operacional das empresas no futuro. 

Um gráfico compara o lucro das empresas em 2010 com o custo dos impactos ambientais no mesmo ano. Outro gráfico apresenta os setores mais ameaçados pelas Megaforças, como bebidas, indústria alimentícia e mineração/metais; e os setores menos ameaçados, como telecomunicações/internet e automobilístico.

Os referidos gráficos podem ser copiados em:


O estudo da KPMG (em inglês) pode ser copiado em:


O estudo da KPMG deveria ser lido por todos os Diretores e profissionais de gestão ambiental/sustentabilidade das empresas. Juntamente com os Princípios da Sustentabilidade (The Natural Step), as Megaforças são a melhor referência técnica para elaborar uma Estratégia de Sustentabilidade. 

Uma boa semana a todos.

Luiz Carlos Porto, Eng., MSc.
Silva Porto Consultoria Ambiental
Diretor Técnico

Fonte: O ECOINOVAÇÃO é um informativo que aborda assuntos e estratégias modernas de gestão ambiental, para auxiliar os profissionais e empresas na busca do desenvolvimento sustentável. Para receber o ECOINOVAÇÃO gratuitamente por correio eletrônico basta inscrever-se no endereço www.silvaporto.com.br (há um formulário na página de abertura) ou enviar um e-mail para cadastro@silvaporto.com.br indicando seu nome e endereço eletrônico.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Guia para promover empregos na economia verde


O relatório “Promover a segurança e a saúde em uma economia verde”, que acaba de ser divulgado  pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), sustenta que, embora a “ecologização da economia não garanta automaticamente trabalhos decentes, seguros e saudáveis”, ela oferece uma oportunidade de aumentar a saúde e a segurança no emprego. Mas aproveitar o momento é preciso identificar os riscos profissionais já na fase de concepção dos projetos, recomenda o relatório.
A OIT acrescenta que o conceito de empregos verdes se refere a trabalhos que protejam a biodiversidade. Assim como atividades que desempenham um papel central na “ecologização” de certos setores, desde a mineração e a agricultura até a indústria e os serviços, como por exemplo, o setor de transportes. Segundo a OIT, isso tornaria possível reforçar e expandir a ideia de enfrentar vários perigos relativos à saúde, que vão desde as substâncias químicas e os pesticidas até a eliminação progressiva do amianto, e também contribuiria para diminuir as taxas de acidentes em setores como a mineração, a agricultura, a silvicultura e a construção.
O relatório analisa diferentes “indústrias verdes” a partir de uma perspectiva de segurança e saúde no trabalho (SST) e demonstra que embora os empregos verdes melhorem o meio ambiente, revitalizem a economia e criam oportunidades de emprego, também podem apresentar vários riscos, alguns desconhecidos, para os trabalhadores.
Ele ainda examina outros setores, como a gestão de desperdícios, no qual muitos trabalhadores pertencem à economia informal. Isto com frequência significa um prejuízo à saúde dos trabalhadores e de suas comunidades, e contamina em vez de proteger o ambiente: “Para que a coleta de lixo se converta em trabalho decente é necessário que as pessoas que se dedicam a esta atividade tenham a capacidade de se organizar e trabalhar em um ambiente mais favorável. Além disso, as crianças não deveriam estar autorizadas a entrar nos aterros de lixo”.
Para enfrentar esta situação podem ser implementadas várias medidas básicas e de baixo custo: instalações e equipamentos de maior qualidade; aterros melhor organizados; equipamentos de proteção; instalações para o asseio e a higiene; e formação e medidas básicas sobre segurança e saúde, particularmente quando se manipulam resíduos perigosos. Todas estas medidas contribuiriam para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida das pessoas encarregadas de recolher os desperdícios e de suas famílias.
“A transição em direção a uma economia verde supõe o estabelecimento de normas mais estritas de proteção do meio ambiente e, ao mesmo tempo, a integração da segurança e da saúde dos trabalhadores como uma parte essencial desta estratégia. A ‘ecologização’ da economia constitui uma plataforma ideal para a implementação de métodos dirigidos a proteger os trabalhadores, o meio ambiente e as comunidades”, afirmou o Diretor do Programa de Segurança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente da OIT (Safework), Seiji Machida. “Somente assim contribuiremos para obter um resultado ecologicamente sustentável e socialmente inclusivo. Somente assim conseguiremos trabalho seguro, saudável e decente em uma economia verde”.  

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Crescem as oportunidades na área de sustentabilidade


Crescem as oportunidades na área de 


sustentabilidade

Por Bettina Barros | De São Paulo
Vitor Salgado/ValorGabriela Burian, gerente de sustentabilidade da Monsanto, diz que companhias têm dificuldade para montar os times
Profissionais em alta, os especialistas em sustentabilidade podem dizer que não só são cada vez mais cobiçados no mercado brasileiro. Eles também já ganham salários compatíveis com seus pares na empresa e deixaram de ser vistos como aquela turminha de "ecochatos" que chega para atrapalhar a festa.
Uma pesquisa inédita encomendada pela recém-constituída Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade (Abraps) mostra que o conceito - que preza o cuidado com o ambiente e a sociedade, além do progresso econômico - tem sido incorporado nas políticas empresariais do país, que passaram a destacar profissionais exclusivos para o tema e, em alguns casos, até diretorias. Não por acaso, a citação "a sustentabilidade está no nosso DNA" entrou como um mantra no discurso de um número significativo de empresas e seus balanços socioambientais.
Apesar da amostragem pequena, com somente 23 empresas, e a falta de levantamentos anteriores como base de comparação, a pesquisa indica que a área tem ganhado peso. Realizada pela Deloitte, ela mostra que 65% das companhias de diferentes segmentos da indústria possuem hoje estagiários dedicados exclusivamente para questões de sustentabilidade, sendo em média dois estagiários por empresa, e todas possuem uma área específica ligada ao tema.
Além disso, 26% das companhias analisadas afirmaram que pretendem ampliar o quadro de funcionários nesse setor ao longo de 2012 e 74% manterão a quantidade atual de colaboradores - o que, nesse caso, é visto como algo positivo. "Ouvimos de muitos profissionais que a área de sustentabilidade precisa ser enxuta mesmo, pois o conceito deve ser disseminado na organização e não ficar confinado a esse departamento", explica Fábio Mandarano, gerente de capital humano da Deloitte e responsável pela pesquisa.
Segundo Mandarano, foram mapeados somente os profissionais que atuam a maior parte do tempo (mais de 70%) em atividades diretamente relacionadas aos assuntos de sustentabilidade como responsabilidade social e ambiental, cidadania corporativa, responsabilidade corporativa e investimento social privado ou similar. "Descartamos os profissionais que têm a sustentabilidade apenas como mais uma de suas atribuições", diz.
Questionadas sobre a abrangência dessas práticas, 52% das empresas afirmaram estar em uma fase "madura" de desenvolvimento. Isso significa ter uma estratégia de sustentabilidade pensada para a empresa como um todo, com uma visão de longo prazo, políticas integradas e processos bem definidos. Já 17% das participantes disseram estar no estágio denominado como "líder" - onde a cultura de sustentabilidade é intrínseca, as metas são claras e as metodologias e ações são inovadoras. As 31% restantes revelaram estar no nível "em desenvolvimento" de sustentabilidade, no qual a política para a empresa tem uma visão de curto prazo (um a dois anos) e as diretrizes e as responsabilidades são comunicadas informalmente.
A formação de um departamento específico ou a incorporação desse tipo de profissional ao quadro de funcionários ainda gera dúvidas nas empresas. No entanto, Gabriela Burian, gerente de sustentabilidade da Monsanto no Brasil, diz que a expansão desse setor é sentida no dia a dia de trabalho. "Toda semana me liga alguém querendo saber da nossa experiência na estruturação da sustentabilidade", diz a executiva, uma engenheira agrônoma de formação que fez carreira na multinacional americana até ser destacada para o posto atual. "As empresas estão montando os seus times mas não sabem muito bem como fazer", explica ela, referindo-se ao fato de a sustentabilidade ser um assunto relativamente novo no mundo empresarial.
As dúvidas - inclusive de headhunters - vão desde que tipo de profissionais podem atuar em sustentabilidade ao salário que recebem. "Como só existem cursos de especialização na área, eles têm formações diferentes, geralmente no setor financeiro, administrativo, vendas e jurídico", diz Gabriela. "Até prefiro esse perfil, pois são profissionais que aprendem o conceito de sustentabilidade e que também entendem de internalização de custos e fluxos de mercado, por exemplo. Quem só lidou com sustentabilidade costuma fazer negócios com muita emoção".
De acordo com Mandarano, da Deloitte, a remuneração nesses departamentos ainda é definida caso a caso, levando em conta fatores como o tamanho da empresa, a importância que ela dá ao assunto e o quilate do profissional recrutado para a função. Por esse motivo, a pesquisa mostra que os salários variam em uma escala ampla que vai dos R$ 2 mil até R$ 25 mil. "De todo modo, eles ganham o mesmo que os seus pares em outros departamentos da empresa e os mesmos benefícios", diz.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Estabelecido novo órgão intergovernamental para acelerar a resposta global sobre o manejo sustentável dos ecossistemas e da biodiversidade do mundo


Cidade do Panamá, 23 de abril de 2012 - Após muitos anos de negociações internacionais, foi acordado ontem o desenho final da Plataforma Intergovernamental sobre Serviços de Ecossistemas e da Biodiversidade (IPBES, na sigla em inglês).

A cidade alemã de Bonn, que já hospeda tratados como a Convenção do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) sobre Espécies Migratórias, ganhou o direito de sediar também o secretariado do novo órgão independente.
O IPBES pretende enfrentar a perda acelerada da biodiversidade mundial e a degradação dos ecossistemas, fazendo a ponte entre a ciência exata, imparcial e atualizada e os decisores políticos.
Embora muitas organizações e iniciativas já contribuam para melhorar o diálogo entre os tomadores de decisão e a comunidade científica nessa área, o IPBES é estabelecido como uma nova plataforma, reconhecida por ambas as comunidades científica e política, para fechar as lacunas existentes e reforçar a interface entre ciência e política em relação aos serviços dos ecossistemas e da biodiversidade.

Atividade paralela promovida pela Abraps no Congresso GIFE


Durante o Congresso GIFE de 2012 no dia 26 de março de 2012 a Abraps, por meio de seu Grupo de Trabalho Eventos, promoveu um World Café para discutir e promover reflexões sobre o papel do profissionais de sustentabilidade no mercado atual...veja abaixo os resultados desta atividade
As tendências da atuação do Profissional de Sustentabilidade

Conferência Rio+20 retoma hoje (23) negociações sobre seu documento oficial

Representantes de governos e da sociedade civil começam hoje (23) uma nova rodada de negociações sobre o documento que será debatido durante a Rio+20, conferência global que discutirá como o mundo enfrentará os desafios que afetam o crescimento econômico, o bem-estar social e a proteção ambiental nos próximos anos.

A sessão de negociações informais de duas semanas para a Rio+20 – Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – acontece entre os dias 23 de abril e 4 de maio na sede da ONU em Nova York.

Em uma declaração dirigida à Conferência antes do início da rodada de negociações, líderes do Sistema das Nações Unidas pediram à Rio+20 que “forneça o mapa do futuro que queremos – um futuro de paz, desenvolvimento econômico e social dinâmico, bem-estar social universal em um ambiente saudável e equitativo para as gerações presentes e futuras, onde homens e mulheres, meninos e meninas possam igualmente contribuir e se beneficiar do desenvolvimento”.

As negociações vão considerar uma série de medidas para promover o desenvolvimento sustentável, que incluem a definição de novas metas e indicadores, formas de financiamento inovador e ações que possam reduzir os atuais níveis insustentáveis de consumo e produção. Esta rodada oferece aos governos outra chance de rever a versão mais recente do documento final para a Rio+20 e ainda aprimorar o texto antes de as negociações seguirem para o Rio de Janeiro em junho.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Liderança em Sustentabilidade

Por Flávia Moraes, para a Platataforma Liderança Sustentável

A tentativa de definir o líder apto a conduzir organizações complexas (empresas, governo, instituições financeiras, organizações não governamentais, entre outras) na direção de um novo posicionamento, balizado pela sustentabilidade, não é tarefa simples porque o conceito de liderança é amplo, muitas vezes subjetivo e, por isso mesmo, controverso.

Peter Drucker diz: “A única definição de líder é alguém que possui seguidores. Algumas pessoas são pensadores. Outras, profetas. Os dois papéis são importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não há líderes”. Essa definição para mim é inquestionável, mas para haver seguidores e ser um líder inspirado pelos princípios e critérios da sustentabilidade é necessário que esse líder seja um facilitador da mudança sistêmica necessária e urgente, e ele também um inspirador.

Compreendo que a essência da liderança tem como valores a ética, diversidade e inclusão, compreensão da interdependência, integridade, democracia; e, como características, a imaginação, visão sistêmica, senso de importância e urgência, persistência, coragem, determinação e, acima de todas elas, o autoconhecimento.

domingo, 15 de abril de 2012

Associados Abraps têm desconto de 15% no Curso da Agência de Sustentabilidade

Associados Abraps têm desconto de 15% no Curso da Agência de Sustentabilidade


Angela Thais Marquezim e Fernanda Cabrini foram as duas primeiras associadas da Abraps que fizeram suas confirmações via email e foram agraciadas com a gratuidade do curso. Parabéns as duas e obrigado a todos que participaram e as inscrições continuam abertas...


 introdução à sustentabilidade corporativa


A Agência de Sustentabilidade enxerga a sustentabilidade como um modelo de transformação; transformação de valores (pessoais e corporativos) e de gestão. A forma de se comunicar, de negociar, de produzir, de se relacionar muda, fazendo com que todos os processos de negócio sejam orientados a práticas sustentáveis. Com isso, acreditamos que qualquer profissional, independente de formação e da área, pode (e deve) ser um profissional de sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 1: Introdução ao desenvolvimento sustentável/sustentabilidade corporativa
  • Estocolmo-72, Relatório de Brundtland, Rio-92, Rio+10;
  • Tratados e protocolos;
  • A entrada da sustentabilidade nas empresas, a evolução da filantropia e porque as organizações devem optar pelo conceito.

MÓDULO 2: Como as empresas podem contribuir para o desenvolvimento sustentável e as ferramentas corporativas para a sustentabilidade
  • Normas e certificações; 
  • Ferramentas de transparência;
  • Iniciando a sustentabilidade dentro de uma empresa.

MÓDULO 3: A importância dos stakeholders
  • Mapeamento de stakeholders;
  • Matriz de priorização;
  • Relacionamento com stakeholders;
MÓDULO 4:  A sustentabilidade nos processos de negócio; BSC sustentável
  • BSC sustentável;
  • Criando processos sustentáveis; 
  • O desafio da sustentabilidade nos processos de negócio.

QUANDO: 20 e 21 de abril de 2012, das 9:00 às 18:00 (dia 20) e das 08:00 às 17:00h (dia 21)

ONDE: Abitep – Rua Frei Caneca, 91, conjunto 32, Centro – São Paulo/ SP (próximo ao shopping Frei Caneca).

INVESTIMENTO: R$ 640,00 (facilitado em até 3x). Desconto para matrículas feitas até o dia 10/04/2012

Informações através do email: cursos@agenciadesustentabilidade.com.br 
ou telefone 21 8114-3576 (falar com Julianna)

Entre em contato conosco para conhecer nossa política de descontos para pagamentos à vista e inscrições de três ou mais pessoas da mesma empresa. Participantes da rede H² Sustentável, IniciativaJOVEM e de outros cursos da Agência de Sustentabilidade possuem desconto diferenciado para pagamento à vista ou parcelado no cheque.

A Agência de Sustentabilidade e seus fundadores têm como objetivo disseminar e aprofundar a prática da sustentabilidade de forma que gere retorno financeiro para as empresas. Nossa visão diferenciada do faz com que sejamos a única consultoria a utilizá-la no nível de processos. Assim, o que torna este curso único em relação à concorrência é que ele não é focado em ferramentas, mas na implementação da sustentabilidade em uma empresa e a inserção do conceito junto aos processos de negócio. Com um olhar mais estratégico do que operacional,  ele é aberto a profissionais de qualquer área.

FACILITADORA: Julianna Antunes, sócia-diretora da Agência de Sustentabilidade, com experiência em planejamento estratégico sustentável e gestão por processos sustentáveis, finalista de prêmios de sustentabilidade no Brasil, foi vencedora do prêmio Go & Trade do Shell LivreWire / IniciativaJOVEM.Além disso é membro de diversas redes mundiais de sustentabilidade.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Social Business Lab na ESPM - SP


Bruna Lima e Maria Julia Almeida Cesar foram as ganhadoras das duas vagas gratuitas oferecidas pelos organizadores do The Grameen Creative Lab para os primeiros associados da Abraps que acessaram nosso blog e viram o post dessa promoção.  Parabéns a elas...e o Workshop continua com inscrições abertas a todos os interessados...

O Workshop está sendo organizado pela ESPM em conjunto com o The Grameen Creative Lab e ocorrerá em São Paulo, no dia 23 e 24/04 na própria faculdade. O objetivo do workshop é difundir e oferecer ferramentas concretas para construir negócios sustentáveis e será aberto para poucos participantes.


terça-feira, 3 de abril de 2012

Abraps debate sobre Quem é o Profissional da Sustentabilidade em Curitiba


A Abraps - Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade - promove o debate “Quem é o Profissional da Sustentabilidade?”, em Curitiba, Paraná, com a presença de executivos da região, entre eles Bernt Entschev (De Bernt EntschevHurman Capital), Eloy F. Casagrande Jr. (Escritório Verde), Nelton Friedrich (Itaipu Binacional), Rodrigo Brito (Aliança Empreendedora) e Rodrigo Rocha Loures (Nutrimental). O evento será realizado no dia 4 de abril, na EBS – Estação Business School. É gratuito a as vagas são limitadas.

A mediação ficará por conta da jornalista Adriane Werner, responsável pela direção da AW Comunicação e professora universitária em diversos cursos de Pós-Graduação em todo o país.

Entre os assuntos que serão discutidos estão as limitações destes profissionais, os desafios e as tendências do mercado no qual atuam.

Serviço:
Debate Quem é o Profissional da Sustentabilidade?

Data: 04 de abril de 2012
Horário: das 18h30 às 22h30
Local: EBS – Estação Business School
Endereço: Av. Sete de Setembro, 2775, 5° andar - Rebouças – Curitiba – PR (veja o mapa)
Inscrições: abrapssul@gmail.com

VAGAS LIMITADAS

Caro jornalista, por favor, confirme sua presença pelo e-mail cintia@oficinadacomunicacao.inf.br

Sobre a Abraps
A Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade foi criada com o objetivo de representar, conectar e fortalecer a atuação do profissional de sustentabilidade, responsabilidade social corporativa, cidadania corporativa e investimento social privado, entre outras. Para quem quer acompanhar as novidades, hoje a Abraps tem um grupo no Linkedin, o Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade http://migre.me/3StSs, um blog (http://abraps.blogspot.com) e Twitter (@abraps).


Oficina da Comunicação Integrada – Assessoria de comunicação da
Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade
(11) 2275-0833
Atendimento e coordenação