O Conselho Consultivo, segundo o nosso estatuto, é nomeado pelo Conselho Deliberativo e possui um mandato de 2 (dois anos), com a possibilidade de recondução. São escolhidas pessoas que não fazem parte da administração da Abraps e com notório conhecimento de sustentabilidade. Suas principais contribuições são:
- Assessorar a Diretoria, sobre questões técnicas de interesse da ABRAPS;
- Assessorar a Diretoria no desenvolvimento metodológico e filosófico da ABRAPS;
- Assessorar o Conselho Deliberativo no estabelecimento das estratégias e prioridades de atuação e políticas institucionais para a ABRAPS; e
- Auxiliar a Diretoria e o Conselho Deliberativo sempre que solicitado.
É com muita alegria e orgulho que apresentamos os nossos conselheiros consultivos: |
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Conselho Consultivo da Abraps
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
IDIS consolida parceria e inaugura edição brasileira do Global Philanthropy Forum
Evento que já acontece nos EUA e na
Ásia traz grandes nomes nacionais e internacionais para debater o papel da
filantropia no desenvolvimento do País
São Paulo, novembro de
2012. O Instituto para o Desenvolvimento do
Investimento Social – IDIS, em parceria com o Global Philantropy Forum – GPF,
realiza, no dia 30 de novembro (sexta-feira), o I Fórum Brasileiro de Filantropos &
Investidores Sociais, idealizado para oferecer ao investidor social um
espaço exclusivo para troca de experiências com seus
pares.
O Fórum possibilita a criação e a
expansão de relações estratégicas, contribuindo para o avanço da rede brasileira
de filantropos e investidores sociais, na busca por soluções inovadoras para
enfrentar desafios sociais e de desenvolvimento. O tema desta primeira edição
é “O Papel da Filantropia no
Desenvolvimento do Brasil”.
Para Marcos Kisil, Diretor Presidente
do IDIS, trazer um Fórum como este ao Brasil representa uma oportunidade única
de promover o investimento social privado no País. “É preciso conscientizar e
criar oportunidades para as pessoas conhecerem o tema do investimento social
privado, para que a sociedade compreenda a importância e o impacto considerável
no desenvolvimento de uma nação cada vez mais justa. Este Fórum no Brasil vem
para contribuir com tudo isso e estamos bastante engajados e
motivados”, comenta
Kisil.
As boas-vindas e a apresentação do
Fórum ficarão a cargo de Jane Wales, que vem ao Brasil especialmente para o
evento. Jane é presidente e CEO do World Affairs Council of Northern California
e do Global Philanthropy Forum, além de vice-presidente de Filantropia e
Sociedade e diretora do Programa Filantropia e Inovação Social do Aspen
Institute. Atuou no governo Clinton como assistente especial do presidente e
diretora sênior do Conselho Nacional de Segurança. Simultaneamente, foi diretora
associada de Políticas de Ciência e Tecnologia da Casa Branca. Dirigiu programas
de segurança internacional na Carnegie Corporation de Nova York e na W. Alton
Jones Foundation.
A programação do Fórum contempla
palestras, plenárias, almoços temáticos e sessões paralelas que vão abordar os
seguintes assuntos: o papel do investidor social privado na sociedade
contemporânea, inovação e desenvolvimento sustentável, desenvolvimento e esporte
– o legado da Copa em 2014 e Olimpíadas em 2016, filantropia e desenvolvimento
humano: a importância da infância, o papel da filantropia na ciência e na
pesquisa, novos mecanismos para o desenvolvimento: investimento de impacto
e venture
philanthropy.
Dentre os palestrantes estão nomes como: Viviane Senna,
do Instituto Ayrton Senna; Ana Paula Padrão, jornalista; Antonio Moraes Neto, da
Vox Capital; Eduardo Giannetti, economista; Fernando Rosseti, do Grupo de
Institutos, Fundações e Empresas – GIFE; Hélio Campos Mello, Diretor de redação
da revista Brasileiros; Hélio Nogueira da Cruz, Vice-Reitor da Universidade de
São Paulo (USP); Matias Bendersy, do Banco Interamericano de Desenvolvimento;
entre outros. A programação completa e a relação dos palestrantes estão
disponíveis no site http://forum.idis.org.br/.
O GPF é um projeto do World Affairs Council, organização
norte-americana sem fins lucrativos que visa construir uma comunidade de
doadores e investidores sociais comprometidos com causas internacionais, e a
partir de sua 11ª conferência anual, o GPF selecionou no Brasil apenas o IDIS,
por conta da sinergia de seus propósitos e do expressivo trabalho que o IDIS vem
desenvolvendo ao longo de quase 14 anos no investimento social
privado.
O evento, que contará com palestras em português e em
inglês (com tradução simultânea), é gratuito e restrito a convidados. Os
interessados deverão solicitar convite pelo linkhttp://forum.idis.org.br/inscricao/ e a confirmação da participação estará condicionada ao
limite de vagas disponíveis.
Informações I Fórum Brasileiro de
Filantropos & Investidores Sociais IDIS e GPF
Data: 30 de novembro
(sexta-feira)
Horário: 9h às 18h30
Local: Hotel Hilton Morumbi – Av. das Nações
Unidas, 12.901, Brooklin – São Paulo/SP
Participação: evento restrito a convidados, vagas limitadas,
interessados devem solicitar convite pelo link http://forum.idis.org.br/inscricao/. A confirmação
da participação estará condicionada à disponibilidade de
vagas
O Instituto para o Desenvolvimento do
Investimento Social – IDIS, fundado em 1999, é uma organização
da sociedade civil de interesse público (OSCIP) pioneira no apoio técnico e
consultoria ao investidor social no Brasil e na América Latina. Facilita o
engajamento de pessoas, famílias, empresas e comunidades em ações sociais
estratégicas transformadoras da realidade, contribuindo para a redução das
desigualdades sociais no País. Sua missão é promover e estruturar o sistema de
investimento social privado no Brasil, como instrumento de desenvolvimento de
uma sociedade mais justa e sustentável. Sua atuação se dá de duas formas:
desenvolvendo e disseminando conteúdo, e atendendo à demanda por apoio técnico
de empresas, fundações, institutos e indivíduos.
Fonte: Divulgação
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Participe do Clube Abraps - Vagas limitadas!
Olá a todos, Gostaríamos de convidá-los a participar em mais um espaço de convivência e troca de experiências da Abraps. Iniciaremos nossos encontros matinais do CLUBE Abraps, nos quais teremos 2 horas para tomar café da manhã juntos, nos conhecermos e conversarmos. Os profissionais de sustentabilidade estão convidados a apresentar alguma Experiência de Sucesso desenvolvida em sua carreira. E, em seguida, teremos um tempo para conversarmos sobre o assunto de forma aberta a todos os presentes. Queremos convidá-los para as primeiras sessões que faremos ainda neste ano de 2012: 11/12 - Investimentos Responsáveis Fabio Luiz Guido, Santander Asset Management 18/12 – O poder dos “laços fracos”- Opinião pública e mobilização social em um mundo interconectado pelas mídias digitais Renato Guimarães, Senior Strategist da Purpose.com Para participar, preencha sua ficha de inscrição. As vagas são limitadas. Nossos encontros serão no Hotel Feller (Rua São Carlos do Pinhal, 200 - Bela Vista) das 8h às 10h. O valor do café da manhã é de R$ 24,20 e deve ser pago diretamento no Hotel. Participe também enviando suas Experiências de Sucesso O CLUBE foi montado em resposta a idéias que recebemos voluntariamente dos membros da Abraps. Agradecemos esta colaboração e estamos abertos a sugestões de Experiências de Sucesso a serem apresentadas. Para isto, pedimos aos interessados que preencham o Reporte de Experiência de Sucessoexplicando pontos como: o objetivo deste trabalho, o método utilizado e os resultados alcançados. O conteúdo apresentado poderá ser disponibilizado posteriormente pela Abraps na web, assim como as ideias colocadas pelos presentes no dia. Agradecemos que enviem suas sugestões, pois estamos montando a Programação dos encontros para o ano de 2013. Obrigada pela atenção, Esperamos vocês lá, GT de Eventos Jamile Balaguer Cruz Para entrar em contato, ligue para (11) 3937-3470 ou email: eventos@abraps.org.br |
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Pós-Graduação em Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Questões Globais
Associados Abraps possuem 10% de desconto.
Para obter seu desconto, envie um email para contato@abraps.org.br com o assunto: "Pós-graduação FAAP" e o seu nome completo no corpo do email.
Stuart Hart na HSM Expomanagement 2012
O mundo sustentável não começa pela elite
Fonte: Portal HSM
O especialista em sustentabilidade, Stuart Hart, defende que a introdução de tecnologias verdes comece na base da pirâmide
Desde que a sustentabilidade ambiental passou a ser uma das preocupações das empresas, muitos recursos têm sido investidos para o desenvolvimento de tecnologias limpas. Esse esforço inovador, no entanto, resulta em poucos ganhos efetivos e significativos para a preservação do meio-ambiente.
Segundo Stuart Hart, um dos palestrantes de sustentabilidade corporativa mais importantes do mundo, isso acontece porque os produtos e serviços que são criados a partir dessas iniciativas sustentáveis são pensados apenas para a elite da população e quase nunca são viáveis entre os mais pobres. Em sua participação na HSM Expo Management 2012, Hart defendeu a introdução de tecnologias verdes a partir da base da pirâmide social.
“O desafio para o mundo nos próximos cinco anos é promover a convergência entre tecnologia limpa e as iniciativas que são criadas para a população mais pobre, na base da pirâmide. Chamo a isso de salto verde”, declarou Hart. “Como acontece em momentos de disruptura econômica, acredito que há grandes oportunidades para serem exploradas nesse sentido.”
Hart trouxe o exemplo da Tsinghua Solar, que conseguiu sucesso no mercado chinês ao comercializar aquecedores solares para a população mais pobre. “No início, o produto foi rejeitado pela população mais rica. Desesperada, a empresa fez alguns ajustes no produto e tentou vendê-lo nas cidades mais pobres. Sem querer, acabaram descobrindo um grande mercado.”
O palestrante ainda ressaltou que o desenvolvimento de iniciativas sustentáveis para a população mais pobre não obedece à mesma lógica da criação de produtos tradicionais. “É preciso desenvolver uma proposta de valor muito mais ampla do que apenas ter foco no produto. A empresa precisa encontrar mais benefícios do que a simples venda de produto.”, disse o norte-americano, que arrematou: “Não adianta querer criar algo no laboratório e depois usar o marketing para tentar vender para os pobres. Se o objetivo da empresa é criar um produto verde para tirar dinheiro dos pobres, a iniciativa já está fracassada.”
Cocriação
Segundo Hart, é muito difícil criar produtos para os mais pobres porque sabemos muito pouco sobre as verdadeiras necessidades desse grupo. “Precisamos ser humildes e admitir que não sabemos como fazer isso corretamente”, explicou Hart. As empresas acostumaram-se a desenvolver produtos para a elite, criando necessidades em mercados já existentes. No entanto, para atingir a população da base da pirâmide, é preciso aprender a criar mercados a partir de necessidades já existentes.
Para abrir espaço na base da pirâmide, a chave está no envolvimento legítimo da empresa com o público em questão, afirma Hart. Segundo ele, muitas empresas enviam seus funcionários para conviver em comunidades carentes durante um período para compreender as reais necessidades das pessoas em cada local. “Por que algumas iniciativas funcionam muito bem e outras não? É muito difícil descobrir. Creio que o desenvolvimento de produto para esse público deve ser como uma obra aberta. A empresas cria algo e convida a comunidade a dar sua contribuição”.
São estes os caminhos mostrados por Hart para que as empresas possam desenvolver produtos verdes para a população mais pobre:
- Envolver-se com grupos marginalizados em parcerias mútuas de negócios.
- Estabelecer relações de confiança duradouras com comunidades na base da pirâmide.
- Conciliar criativamente as tecnologias da empresa com as habilidades das comunidades na base da pirâmide por meio de um processo de cocriação.
- Desenvolver o modelo de negócio a partir do zero.
Sobre a dificuldade de se desenvolver uma tecnologia limpa, Hart deixou uma valiosa sugestão: “Existem diversas tecnologias limpas que foram criadas dentro das universidades, mas não foram levadas ao mercado. porque trariam rupturas para os atuais modelos de negócio. As empresas podem trazer estas inovações para o mercado”. O palestrante também fez referência à BoP Global, uma rede mundial de instituições que trabalham com o propósito de levar tecnologias limpas para a base da pirâmide.
Abraps Núcleo Curitiba - Quem é o Profissional de Sustentabilidade
“QUEM
É O PROFISSIONAL DE SUSTENTABILIDADE” –
I
FEIRA ACADÊMICA E PROFISSIONAL DA FAMEC

Participaram
da Roda, Ângela Finck, Membro-Líder da Abraps Núcleo Curitiba e profissional
ligada à Sinpacel/PR; Diego Baptista, Professor Universitário e fundador da Ong
Sociedade Global; João Rocha Loures, Politólogo e Técnico Ambiental,
Profissional do SESI e membro do Movimento Nós Podemos Paraná; Eder José Miola,
Membro-Líder da Abraps Núcleo Curitiba e aluno da Famec.
A
conversa se desenrolou sobre entender o que é Sustentabilidade e a prática da
desconstrução do termo ou daquilo que se conhece por Atitudes Sustentáveis em
uma Empresa. Os participantes presentes à Roda, além de expôr o que significa
para eles, a Sustentabilidade, trouxeram ricas contribuições e exemplos das
Empresas onde trabalham e de que maneira o tema é ligado aos departamentos de
uma Organização e como está intrinsicamente ligado a comportamentos rotineiros
de um colaborador.
Uma
das ideias compartilhadas entre os participantes e convidados foi sobre a
pressão do poder público e opinião pública sobre o quanto uma determinada
Organização deve ser Sustentável e porque algumas vêm adotando rigorosos
balanços sociais, controles e auditorias internos e externos, levando em
consideração, não o seu compromisso com o Desenvolvimento, ética e Liberdade,
tripé abordado por Diego Baptista fazendo alusão ao tripé do desenvolvimento
econômico, social e ambiental, mas preso a um conceito de “fazer o que é certo”
por passar uma Imagem de empresa ética, comprometida com a causa do Planeta, mas
sem valorizar e apoiar, muitas vezes o seu próprio cliente interno.
Ao
fim da discussão sobre quem é o Profissional de Sustentabilidade, o consenso de
que ele está longe de ser um engenheiro ou Técnico ambiental, mas todo e
qualquer profissional que trabalhe respeitando o tripé do desenvolvimento
Sustentável e possa agir respaldado em promover uma atitude coerente com o bem
estar do próximo, e da sociedade, além da Organização onde esse indivíduo
trabalha.
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